Tudo sobre a limitação das publicidades de casas de apostas na Espanha, que poderá causar grande impacto aos clubes de futebol.
Ao saber sobre a limitação das publicidades de casas de apostas na Espanha, Javier Tebas, presidente da La Liga (principal competição de futebol espanhola), alertou sobre o grande impacto que essa decisão pode causar nos clubes de futebol espanhóis. “No total, os clubes sofrerão uma redução de receitas de cerca de € 90 milhões”, disse Javier.
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Javier Tebas falou sobre o assunto numa conferência recente na qual participou na Cardenal Herrera CEU University. Segundo ele, o impacto será de 90 milhões de euros com este decreto que limita a publicidade das casas de apostas.
“Se ainda tem aqueles que governam, e parece que o fazem, está previsto um Decreto Real e o impacto será de 90 milhões de euros” - disse, e completou: “é uma questão tempestuosa que precisava ser regulamentada, não proibida.”
O presidente da La Liga ainda reiterou que “já há demagogia suficiente” e que em relação à proibição total, terá diversas “inconsistências” já que as publicidades serão vistas em eventos internacionais, como por exemplo o Tour de France e Grande Prêmio de Fórmula 1, ambos fora da Espanha.
De acordo com Tebas, há um “período de transição” a ser procurado, de dois anos para o novo regulamento. Entretanto, para ele, os contratos que os clubes estão a fechar já contam com cláusulas de rescisão visando esse possível regulamento.
Além disso, há uma preocupação com o “aumento de impostos” disse o presidente, e que a Espanha é “o país que trata pior os atletas” e isso acaba por deixar a principal competição de futebol do país menos competitiva.
“Somos uma indústria que gera 180.000 empregos” - reitera Javier Tebas, sobre a importância deste setor na economia da Espanha.
“Se ainda tem aqueles que governam, e parece que o fazem, está previsto um Decreto Real e o impacto será de 90 milhões de euros” - disse, e completou: “é uma questão tempestuosa que precisava ser regulamentada, não proibida.”
O presidente da La Liga ainda reiterou que “já há demagogia suficiente” e que em relação à proibição total, terá diversas “inconsistências” já que as publicidades serão vistas em eventos internacionais, como por exemplo o Tour de France e Grande Prêmio de Fórmula 1, ambos fora da Espanha.
De acordo com Tebas, há um “período de transição” a ser procurado, de dois anos para o novo regulamento. Entretanto, para ele, os contratos que os clubes estão a fechar já contam com cláusulas de rescisão visando esse possível regulamento.
Além disso, há uma preocupação com o “aumento de impostos” disse o presidente, e que a Espanha é “o país que trata pior os atletas” e isso acaba por deixar a principal competição de futebol do país menos competitiva.
“Somos uma indústria que gera 180.000 empregos” - reitera Javier Tebas, sobre a importância deste setor na economia da Espanha.
